08 OUT 2015

Esperança, Paz e Reconciliação

Em nome do Amor por aquele que nos deu a vida, JESUS!

É tempo de mudanças e muitas transformações vêm ocorrendo nessas últimas décadas, a começar pela mudança comportamental dos homens, passando pela economia, política e até mesmo as graves transformações climáticas que o nosso meio ambiente enfrenta. E nesse contexto, com o semblante tranquilo e os olhos ternos, esse homem de aura pura, chamado Francisco, o primeiro papa nascido no continente americano, o primeiro latino-americano, o primeiro papa do pontífice do hemisfério sul, e também o primeiro papa jesuíta da história, percorre novos caminhos, assume novos desafios e enfrenta grandes barreiras em busca da reconciliação entre os homens.Image title

Depois de quase meio século de rivalidade entre Estados Unidos e Cuba, é o nome de Francisco que vemos e ouvimos nos jornais, nas ruas, nos rádios, na televisão e na internet. Tanto o governo dos Estados Unidos como o de Cuba, reconheceram o papel crucial desempenhado pelo papa nas conversas secretas que derivaram no histórico acordo anunciado em dezembro para a normalização das relações bilaterais e o reestabelecimento dos laços diplomáticos.

Em seu primeiro discurso realizado no último dia 24, o primeiro discurso de um papa realizado no Congresso dos Estados Unidos, o Papa Francisco pediu o fim da “mentalidade de hostilidade” contra os imigrantes, falou sobre o fundamentalismo religioso, a necessidade de proteger as pessoas mais vulneráveis e a luta pela igualdade na sociedade norte americana. O pontífice também voltou a tocar no tema da mudança climática, que divide republicanos e democratas nos EUA. Para ele, o Congresso dos EUA tem um importante papel a cumprir na luta contra os danos ambientais causados pela atividade humana, e pediu “ações valentes” neste sentido. “Estou convencido de que podemos fazer a diferença e não tenho nenhuma dúvida de que os EUA e este Congresso devem ter um papel importante”.Image title


Dessa maneira, as nossas orações, as nossas ações e a nossa esperança por um mundo melhor, em nome das nossas crianças, dos nossos filhos sem raça, credo e cor fazem a diferença. É com o olhar de Francisco, o acolhimento caloroso de Cuba e o exemplo austero dos EUA que devemos nos guiar nos dias de hoje.



“Conheço bem o desafio de semear o Evangelho
no coração de homens, originários de mundos
diferentes, muitas vezes endurecidos pela estrada
dura percorrida antes de se estabelecerem”.
Papa Francisco

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