Monjas Carmelitas de Clausura

  • Av. Guanabara, 887, Morumbi, Paranavaí-PR
  • (44) 3422-4633
  • mosteirocarmeli@gmail.com


Irmãs residentes:

Ir. Madre Derly de Paula Moreira - Nasc. 29/08/1941 - Prof. 12/09/1989

Ir. Edna Maria Lopes de Souza – Nasc. 16/06/1977 – Prof. 08/12/2000

Ir. Gabrielle Maria Dal Col – Nasc. 06/10/1997 – Nov. 15/10/2018

Ir. Maria do Carmo da Conceição – Nasc. 17/06/1960 - Prof. 11/05/1993

Ir. Margarete da Silva Tavares – Nasc. 10/02/1987 – Prof. 12/12/2010

Ir. Natalina Grande - Nasc. 25/12/1929 - Prof. 20/08/1954


 A Monja Carmelita de Clausura é uma mulher arrebatada pelo Absoluto de Deus e que deseja gastar sua vida vivendo em Obséquio de Jesus Cristo e de sua Santíssima Mãe.  É o amor que a impulsiona a fazer a entrega de todo o seu ser pelo bem da Igreja e de toda a humanidade, especialmente pelos sacerdotes. Mediante essa oblação de si mesma é associada à Obra Redentora de Cristo na Cruz, na qual participa de forma especial, contribuindo assim à salvação das almas.


A partir da difusão da Ordem do Carmo na Europa, no século XIII, surgem grupos de mulheres que, cativadas pelo carisma peculiar do Carmelo, desejam viver só para Deus em clima de oração, solidão e silêncio. No principio vivem em condições de espontaneidade.  Em 1452, graças a Beata Francisca D’Amboise e ao Beato João Soreth, se obteve a aprovação jurídica das monjas por parte da Santa Sé e se põe as bases para um florescimento ulterior e uma vivência e interpretação femininas do carisma da Ordem.


Que é a Clausura?

Todo cristão é chamado ao seguimento de Jesus, a estar com Jesus.  Mas esse seguimento de Jesus na vida consagrada se distingue por ser um chamado especial a seguir a Jesus mais de perto a fim de viver com Ele na mais profunda intimidade.

Sinal especial desta realidade é a Clausura das Monjas.  Jesus quis dar a alguns homens e mulheres o precioso dom de manifestar ao mundo que só o amor é eterno e que não há maior amor que dar a vida pelos seus amigos.  A Clausura é uma linguagem cheia de simbolismos pelos quais se quer comunicar à humanidade que só Deus pode encher os nossos corações, que Ele é a alegria e a felicidade verdadeiras, que Ele é o único necessário.

Por amor a todos nós Jesus quis ficar na Eucaristia para ser nosso alimento, nossa fortaleza e nosso companheiro no caminho da vida.  Assim como Jesus quis ficar oculto e encerrado no Sacrário por nosso amor, a Monja Carmelita também quer viver oculta e encerrada na Clausura por amor a Jesus e a todos os homens e mulheres, seus irmãos e irmãs.  A Clausura é o espaço onde se realiza uma troca íntima de Amor entre Jesus Cristo e a Monja para o bem de toda a humanidade.


Qual é o nosso apostolado?

A exemplo da Virgem Maria que em sua vida oculta em Nazaré viveu ardentemente e cumpriu fielmente o plano de Deus cooperando assim de uma forma inteiramente singular na Obra da Redenção, a Monja Carmelita busca prolongar na história o Mistério de Maria, mediante sua vida de oração pessoal e litúrgica, na solidão, no silêncio, na vida fraterna em comunidade, na oferenda de si mesma a Deus como vítima de louvor em favor de todos os homens e mulheres do nosso mundo.  O coração da Carmelita recolhe todos os gemidos e anelos da humanidade para apresentá-los a Deus que é Pai Misericordioso.  Desta maneira o zelo da Carmelita abarca o mundo inteiro.


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